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lista de papas sisto IV

Todos os Papas: Quantos Papas a Igreja Católica Teve Até Hoje?

Quantos papas existiram até hoje na Igreja Católica?

De São Pedro a Papa Francisco, os pontífices eleitos desde o início do Cristianismo e da afirmação da Igreja Católica como mãe de todas as igrejas cristãs, são 266 papas.

Em 380, Teodósio I, imperador do oriente, declarou que a partir daquele ano o Cristianismo era a religião oficial do Império Romano.

Este decreto se chama Édito de Tessalônica, ou ainda, De Fide Católica. Além de declarar o cristianismo como religião oficial, proibia o culto de todas as outras religiões que a partir desse momento seriam banidas e perseguidas.

Neste período a autoridade máxima da comunidade dos fiéis eram os bispos, ou seja, os epíscopos, aqueles que vigiavam a comunidade.

Leia também:

Os bispos eram responsáveis por garantir a disciplina litúrgica e o cumprimento das leis religiosas dentro da jurisdição (diocese) pela qual eram responsáveis.

A documentação sobre a vida e a história dos primeiros papas é muito escassa. Em inúmeros documentos antigos muitas vezes havia somente a citação “O Bispo de Roma”, sem que esse título fosse acompanhado de um nome.

A mais antiga menção ao título de Papa encontra-se em uma epígrafe localizada nas catacumbas de São Calixto, em Roma, na Via Ápia: um diácono de nome Severo, diz ter construído um túmulo para si e para a sua família, com autorização do papa Marcelino (papa de 296-304).

Todos os papas da origem do Cristianismo até o Édito de Constantino

Interessante observar que pelo menos até o Édito de Constantino (promulgado em 313 d.C.), também conhecido como Édito de Milão ou Édito de Tolerância Religiosa, muitos papas usavam seus nomes de batismo.

O Édito de Constantino decretava que a partir daquele momento, o Cristianismo poderia ser praticado livremente e sem perseguições em toda a extensão territorial do império romano.

Todos esses papas viveram em um período em que ser Cristão lhes custaria as vida, tanto que se observarem a lista a seguir, verão que todos são papas santos.

1) São Pedro (33 a 67)
2) São Lino (67 a 76)
3) Santo Anacleto (76 a 88)
4) São Clemente I (88 a 97)
5) Santo Evaristo (97 a 105)
6) Santo Alexandre I (105 a 115)
7) São Sisto I (115 a 125)
8) São Telésforo (125 a 136)
9) Santo Higino (136 a 140)
10) São Pio I (140 a 154)
11) Santo Aniceto (155 a 166)
12) São Sotero (166 a 174)
13) Santo Eleutério (174 a 189)
14) São Vitor I (189 a 199)
15) São Zeferino (199 a 217)
16) São Calisto I (217 a 222)
17) Santo Urbano I (222 a 230)
18) São Ponciano (230 a 235)
19) Santo Antero (235 a 236)
20) São Fabiano (236 a 250)
21) São Cornélio (251 a 253)
22) São Lúcio I (253 a 254)
23) Santo Estevão I (254 a 257)
24) São Sisto II (257 a 258)
25) São Dionísio (259 a 268)
26) São Félix I (269 a 274)
27) Santo Eutiquiano (275 a 283)
28) São Caio (283 a 296)
29) São Marcelino (296 a 304)
30) São Marcelo I (308 a 309)
31) Santo Eusébio (309 a 310)
32) São Melquíades (311 a 314)

estátua de são pedro vaticano
Estátua de São Pedro, na Praça São Pedro, no Vaticano

Todos os papas do Édito de Constantino (313 d.C.) ao Édito de Tessalonica (380 d.C.)

Com o Édito de Tessalonica, promulgado em 380 d.C., pelos imperadores Graciano, Teodósio e Valentiniano II, o Cristianismo passou a ser a religião oficial do Império Romano.

O texto dizia que:

IMPPP. GR(ATI)IANUS, VAL(ENTINI)ANUS ET THE(O)D(OSIUS) AAA. EDICTUM AD POPULUM VRB(IS) CONSTANTINOP(OLITANAE)
. Cunctos populos, quos clementiae nostrae regit temperamentum, in tali volumus religione versari, quam divinum Petrum apostolum tradidisse Romanis religio usque ad nunc ab ipso insinuata declarat quamque pontificem Damasum sequi claret et Petrum Alexandriae episcopum virum apostolicae sanctitatis, hoc est, ut secundum apostolicam disciplinam evangelicamque doctrinam patris et filii et spiritus sancti unam deitatem sub pari maiestate et sub pia trinitate credamus. Hanc legem sequentes Christianorum catholicorum nomen iubemus amplecti, reliquos vero dementes vesanosque iudicantes haeretici dogmatis infamiam sustinere ‘nec conciliabula eorum ecclesiarum nomen accipere’, divina primum vindicta, post etiam motus nostri, quem ex caelesti arbitro sumpserimus, ultione plectendos.
DAT. III Kal. Mar. THESSAL(ONICAE) GR(ATI)ANO A. V ET THEOD(OSIO) A. I CONSS.

Tradução em português:
“Queremos que todos os povos governados pela administração da nossa clemência professem a religião que o divino apóstolo Pedro deu aos romanos, que até hoje foi pregada como a pregou ele próprio, e que é evidente que professam o pontífice Dámaso e o bispo de Alexandria, Pedro, homem de santidade apostólica. Isto é, segundo a doutrina apostólica e a doutrina evangélica cremos na divindade única do Pai, do Filho e do Espírito Santo sob o conceito de igual majestade e da piedosa Trindade. Ordenamos que tenham o nome de cristãos católicos quem sigam esta norma, enquanto os demais os julgamos dementes e loucos sobre os quais pesará a infâmia da heresia. Os seus locais de reunião não receberão o nome de igrejas e serão objeto, primeiro da vingança divina, e depois serão castigados pela nossa própria iniciativa que adotaremos seguindo a vontade celestial. Dado o terceiro dia das Kalendas de março em Tessalônica, no quinto consulado de Graciano Augusto e primeiro de Teodósio Augusto.

33) São Silvestre I (314 a 335)
34) São Marcos (336)
35) São Júlio I (337 a 352)
36) Libério (352 a 366)
37) São Dâmaso I (366 a 384)

São Silvestre e o imperador Constantino

Todos os papas do Édito de Tessalônica até a queda do império romano do ocidente (476 d.C.)

Cerca de um século e meio após os dois éditos cristãos, o império romano do ocidente caiu, significando alguns séculos depois também aconteceria uma divisão entre os rituais que hoje conhecemos como como católico apostólico romano e ritual ortodoxo

38) São Sirício (384 a 399)
39) Santo Anastácio I (399 a 401)
40) Santo Inocêncio I (401 a 417)
41) São Zósimo (417 a 418)
42) São Bonifácio I (418 a 422)
43) São Celestino I (422 a 432)
44) São Sisto III (432 a 440)
45) São Leão Magno (440 a 461)
46) Santo Hilário (461 a 468)
47) São Simplício (468 a 483)
Papas da alta idade média (476-1000 d.C)

A alta idade média é o período histórico que inicia com a desagregação que ocorre com a queda do império romano e vai durar até o século 11, com a crise do feudalismo.

Com o fim da territorialidade e extensão garantida pelas conquistas romanas, essa época é marcada sobretudo pelas invasões barbáricas.

Após a queda do império romano, os “novos senhores” conquistadores da Europa foram os povos bárbaros: os ostrogodos, os visigodos, os francos, os anglo-saxões e os vândalos, sem contar com as invasões dos povos árabes.

48) São Félix III (II) (483 a 492)
49) São Galásio I (492 a 496)
50) Anastácio II (496 a 498)
51) São Símaco (498 a 514)
52) São Hormisdas (514 a 523)
53) São João I (523 a 526)
54) São Félix IV (III) (526 a 530)
55) Bonifácio II (530 a 532)
56) João II (533 a 535)
57) Santo Agapito I (535 a 536)
58) São Silvério (536 a 537)
59) Vigílio (537 a 555)
60) Pelágio I (556 a 561)
61) João III (561 a 574)
62) Bento I (575 a 579)
63) Pelágio II (579 a 590)
64) São Gregório I (590 a 604)
65) Sabiniano (604 a 607)
66) Bonifácio III (607 a 608)
67) São Bonifácio IV (608 a 615)
68) São Adeodato I (615 a 618)
69) Bonifácio V (619 a 625)
70) Honório I (625 a 638)
71) Severino (640)
72) João IV (640 a 642)
73) Teodoro I (642 a 649)
74) São Martinho I (649 a 655)
75) Santo Eugênio I (655 a 657)
76) São Vitaliano (657 a 672)
77) Adeodato II (672 a 676)
78) Dono (676 a 678)
79) Santo Ágato (678 a 681)
80) São Leão II (682 a 683)
81) São Bento II (684 a 685)
82) João V (685 a 686)
83) Cônon (686 a 687)
84) São Sérgio I (687 a 701)
85) João VI (701 a 705)
86) João VII (705 a 707)
87) Sisínio (707 a 708)
88) Constantino I (708 a 715)
89) São Gregório II (715 a 731)
90) São Gregório III (731 a 741)
91) São Zacarias (741 a 752)
92) Estevão II (752 a 757)
93) São Paulo I (757 a 767)
94) Estevão III (768 a 772)
95) Adriano I (772 a 795)
96) São Leão III (795 a 816)
97) Estevão IV (816 a 817)
98) São Pascoal I (817 a 824)
99) Eugênio II (824 a 827)
100 ) Valentim I (827)
101) Gregório IV (827 a 844)
102) Sério II (844 a 847)
103) São Leão IV (847 a 855), o papa ligado à lenda da Papisa Joana.
104) Bento III (855 a 858)
105) São Nicolau I (858 a 867)
106) Adriano II (867 a 872)
107) João VIII (872 a 882)
108) Mariano I (882 a 884)
109) Santo Adriano III (884 a 885)
110) Estevão V (885 a 891)
111) Formoso (891 a 896)
112) Bonifácio VI (896)
113) Estêvão VI (896 a 897)
114) Romano (897)
115) Teodoro II (897)
116) João IX (898 a 900)
117) Bento IV (900 a 903)
118) Leão V (903)
119) Sérgio III (904 a 911)
120) Anastácio III (911 a 913)
121) Lando (913 a 914)
122) João X (914 a 928)
123) Leão VI (928)
124) Estevão VII (929 a 931)
125) João XI (931 a 935)
126) Leão VII (936 a 939)
127) Estêvão VIII (939 a 942)
128) Marino II (942 a 946)
129) Agapito II (946 a 955)
130) João XII (955 a 964)
131) Leão VIII (964 a 965)
132) Bento V (965)
133) João XIII (965 a 972)

134) Bento VI (973 a 974)
135) Bento VII (974 a 983)
136) João XIV (983 a 984)
137) João XV (984 a 996)
138) Gregório V (996 a 999)
139) Silvestre II (999 a 1003)

Leia Mais:

Papas da baixa idade média (1001 d.C.) ao Renascimento (1492)

O feudalismo vai marcar o início da baixa idade média. Apesar de nem todos os historiadores concordarem com o evento que vai marcar o fim dessa época: a descoberta da América, que em parte coincide com o renascimento

140) João XVII (1003)
141) João XVIII (1003 a 1009)
142) Sérgio IV (1009 a 1012)
143) Bento VIII (1012 a 1024)
144) João XIX (1024 a 1032)
145) Bento IX (1032 a 1044)
146) Silvestre III (1044)
147) Bento IX (2ª vez) (1045)
148) Gregório VI (1045 a 1046)
149) Clemente II (1046 a 1047)
150) Bento IX (3ª vez) (1047 a 1048)
151) Dâmaso II (1048)
152) São Leão IX (1049 a 1054)
153) Vitor II (1055 a 1057)
154) Estêvão IX (1057 a 1058)
155) Nicolau II (1059 a 1061)
156) Alexandre II (1061 a 1073)
157) São Gregório VII (1073 a 1085)
158) Beato Vitor III (1086 a 1087)
159) Beato Urbano II (1088 a 1099)
160) Pascoal II (1099 a 1118)
161) Gelásio II (1118 a 1119)
162) Calisto II (1119 a 1124)
163) Honório II 91124 a 1130)
164) Inocêncio II (1130 a 1143)
165) Celestino II (1143 a 1144)
166) Lúcio II (1144 a 1145)
167) Beato Eugênio III (1145 a 1153)
168) Anastácio IV (1153 a 1154)
169) Adriano IV (1154 a 1159)
170) Alexandre III (1159 a 1181)
171) Lúcio III (1181 a 1185)
172) Urbano III (1185 a 1187)
173) Gregório VIII (1187)
174) Clemente III (1187 a 1191)
175) Celestino III (1191 a 1198)
176) Inocêncio III (1198 a 1216)
177) Honório III (1216 a 1227)
178) Gregório IX (1227 a 1241)
179) Celestino IV (1241)
180) Inocêncio IV (1243 a 1254)
181) Alexandre IV (1254 a 1261)
182) Urbano IV (1261 a 1264)
183) Clemente IV (1265 a 1268)
184) Beato Gregório X (1271 a 1276)
185) Beato Inocêncio V (1276)
186) Adriano V (1276)
187) João XXI (1276 a 1277)
188) Nicolau III (1277 a 1280)
189) Matinho IV (1281 a 1285)
190) Honório IV (1286 a 1287)
191) Nicolau IV (1288 a 1292)
192) São Celestino V (1293 a 1294)
193) Bonifácio VIII (1294 a 1303)
194) Beato Bento XI (1303 a 1304)
195) Clemente V (1305 a 1314)
196) João XXII (1316 a 1334)
197) Bento XII (1334 a 1342)
198) Clemente VI (1342 a 1352)
199) Inocêncio VI (1352 a 1362)
200) Bento Urbano V (1362 a 1370)
201) Gregório XI (1370 a 1378)
202) Urbano VI (1378 a 1389)
203) Bonifácio IX (1389 a 1404)
204) Inocêncio VII (1404 a 1406)
205) Gregório XII (1406 a 1415)
206) Martinho V (1417 a 1431)
207) Eugênio IV (1431 a 1447)
208) Nicolau V (1447 a 1455)
209) Calisto III (1455 a 1458)
210) Pio II (1458 a 1464)
211) Paulo II (1464 a 1471)
212) Sisto IV (1471 a 1484)
213) Inocêncio VIII (1484 a 1492)

Inocêncio VIII

Papas do Renascimento (1492) até a Idade Moderna (1789)

1492 foi um ano que teve dois papas: o fim do papado de Inocêncio VIII e o início do papado de Alexandre VI Borja.

Papa Borja testemunhou eventos importantes e que transformarão o mundo da época: a descoberta da América por parte de Cristóvão Colombo (1492), o papa do Tratado de Tordesilhas (1494) o também da descoberta do Brasil por parte de Pedro Álvares Cabral (1500).

214) Alexandre VI Borja (1492 a 1503), papa durante o descobrimento da América e do Brasil.
215) Pio III (1503)
216) Júlio II (1503 a 1513)
217) Leão X (1513 a 1521)
218) Adriano VI (1522 a 1523)
219) Clemente VII (1523 a 1534)
220) Paulo III (1534 a 1549)
221) Júlio III (1550 a 1555)
222) Marcelo II (1555)
223) Paulo IV (1555 a 1559)
224) Pio IV (1559 a 1565)
225) São Pio V (1566 a 1572)
226) Gregório XIII (1572 a 1585)
227) Sisto V (1585 a 1590)
228) Urbano VII (1590)
229) Gregório XIV (1590 a 1591)
230) Inocêncio IX (1591)
231) Clemente VIII (1592 a 1605)
232) Leão XI (1605)
233) Paulo V (1605 a 1621)
234) Gregório XV (1621 a 1623)
235) Urbano VIII (1623 a 1644)
236) Inocêncio X (1644 a 1655)
237) Alexandre VII (1655 a 1667)
238) Clemente IX (1667 a 1669)
239) Clemente X (1670 a 1676)
240) Beato Inocêncio XI (1676 a 1689)
241) Alexandre VIII (1689 a 1691)
242) Inocêncio XII (1691 a 1700)
243) Clemente XI (1700 a 1721)
244) Inocêncio XIII (1721 a 1724)
245) Bento XIII (1724 a 1730)
246) Clemente XII (1730 a 1740)
247) Bento XIV (1740 a 1758)
248) Clemente XIII (1758 a 1769)
249) Clemente XIV (1769 a 1774)
250) Pio VI (1775 a 1799)

Alexandre VI Borja

Leia Mais:

Papas pós-Idade Moderna até os dias atuais

Os papas do século 19 e século 20 foram testemunhas de grandes eventos mundiais e que influenciaram, e muito, a nossa vida: Pio VII, por exemplo, foi refém de Napoleão, com o qual travou uma verdadeira queda de braço.

Bento XV e Pio XII eram os papas, respectivamente, à época da primeira e da segunda guerra mundial.

Papa Francisco é o papa com o qual estamos atravessando a pandemia da Covid-19.

251) Pio VII (1800 a 1823)
252) Leão XII (1823 a 1829)
253) Pio VIII (1829 a 1830)
254) Gregório XVI (1831 a 1846)
255) Pio IX (1846 a 1878)
256) Leão XIII (1878 a 1903)
257) São Pio X (1903 a 1914)
258) Bento XV (1914 a 1922)
259) Pio XI (1922 a 1939)
260) Pio XII (1939 a 1958)
261) João XXIII (1958 a 1963)
262) Paulo VI (1963 a 1978)
263) João Paulo I (1978)
264) São João Paulo II (1978 a 2005)
265) Bento XVI (2005 a 2013)
266) Papa Francisco (2014 aos dias atuais)

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13 respostas

  1. A igreja diz que Pedro foi o primeiro papa. Mas como se Pedro era casado? Lembrem-se que Cristo curou a sogra de Pedro. A igreja católica apostólica romana foi fundada no século 3, quando Pedro já havia falecido há muito tempo. Na verdade Pedro fundou a igreja católica primitiva, onde o imperador Constantino frequentou, trazendo mudanças que deram origem a atual igreja católica romana, e uma dessas mudanças foi a troca do descanso sabático do sétimo dia para o primeiro, informação confirmada pelos catecismos antigos.

    1. Oi, Lailda
      Que tenho tenha sido casado, é sabido. Mas o que (ainda) é um tema de muitas discussões teológicas é se Pedro ainda era casado quando se converteu.
      O fato de ele ter uma sogra, e de a esposa não ser citada, faz com que muitos teólogos afirmem que Pedro era viúvo, por isso teria se dedicado de corpo e alma ao evengelho.
      Por outro lado, o celibato foi uma imposição sacerdotal muito mais tardia. O que, no entanto, não impediria que ele se dedicasse à vida apostólica. Temos nos evangelhos notícias de casais missionários como Prisca e Aquila.
      Nossa única chance é ficas nas suposições.
      Obrigada pelo comentário,
      Luciana

    1. E também näo foram mencionados os anti-papas. O objetivo, nesse post, era falar sobre os papas considerados oficiais.
      No futuro pretendo falar sobre a lenda da papisa Joana e dos anti-papas.
      Abs,
      Luciana

  2. Bom dia, alguém sabe se houve na história um padre que tinha o braço direito decepado na altura do cotovelo?
    Se alguém souber por favor me envie um e mail
    Obrigada

  3. Você conseguiu suprir muitas curiosidades que tinha apenas nesta matéria. Meus parabéns!

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